Universo Professor


“Como aprender a discutir e a debater com uma educação que se impõe? Ditamos idéias. Não trocamos idéias. Discursamos aulas. Não debatemos ou discutimos temas. Trabalhamos sobre o educando. Não trabalhamos com ele. Impomos-lhe uma ordem a que ele não adere, mas se acomoda. Não lhe proporcionamos meios para o pensar autêntico, porque, recebendo as fórmulas que lhe damos, simplesmente as guarda. Não as incorpora, porque a incorporação é o resultado de busca de algo que exige, de quem o tenta, esforço de recriação e de procura. Exige reinvenção.”
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio, Paz e Terra, 1978, 8. ed., p. 96-7.

Cultura



Tom: A#
Intro: || Cm | Gm | D7 | Fm6/Ab G7 || || Cm | Gm | D7 | Gm || Gm D4/7(9) Gm Corujinha, Corujinha D7 Que peninha de você Fica toda encolhidinha Gm Sempre olhando não sei quê D7/4(9) Dm7(b5) O seu canto de repente G7 Cm Faz a gente estremecer Cm D7(b9) Gm Corujinha, pobre...zinha Gm/F Cm6/Eb D7 Fm6/Ab G7 Todo mundo que te vê Cm D7(b9) Gm Diz assim, "Ah, coita...dinha Gm/F Cm6/Eb D7 Gm Que feinha que é você" Cm D7(b9) Gm Corujinha, pobre...zinha Gm/F Cm6/Eb D7 Fm6/Ab G7 Todo mundo que te vê Cm D7(b9) Gm Diz assim, "Ah, coita...dinha Gm/F Cm6/Eb D7 Gm Que feinha que é você" Am7(b5) D7 Gm (ou Cm D7 Gm) Gm D7/4(9) Gm Quando a noite vem chegando D7 Chega o teu amanhecer E se o sol vem despontando Gm Vai voando te esconder D7/4(9) Dm7(B5) Hoje em dia andas vaidosa G7 Cm Orgulhosa como quê Cm D7(B9) Gm Toda noite tua carinha Gm/F Cm6/Eb D7 Fm6/Ab G7 Apa...rece na tevê Cm D7(b9) Gm Corujinha, coita...dinha Gm/F Cm6/Eb D7 Gm Que feinha que é você Cm D7(b9) Gm Toda noite tua carinha Gm/F Cm6/Eb D7 Fm6/Ab G7 Apa...rece na tevê Cm D7(b9) Gm Corujinha, coita...dinha Gm/F Cm6/Eb D7 Gm Que feinha que é você. Am7(b5) D7 Gm (ou Cm D7 Gm)
A Corujinha
Compositor: Vinicius De Moraes & Toquinho
Corujinha, corujinha
Que peninha de você
Fica toda encolhidinha
Sempre olhando não sei que
O teu canto de repente
Faz a gente estremecer
Corujinha, pobrezinha
Todo mundo que te vê
Diz assim, ah! coitadinha
Que feinha que é você
Quando a noite vem chegando
Chega o teu amanhecer
E se o sol vem despontando
Vais voando te esconder
Hoje em dia andas vaidosa
Orgulhosa com quê
Toda noite tua carinha
Aparece na TV
Corujinha, corujinha
Que feinha é você!
Link: http://www.vagalume.com.br/vinicius-de-moraes/a-corujinha.html#ixzz2Pj5QIMWh
Que peninha de você
Fica toda encolhidinha
Sempre olhando não sei que
O teu canto de repente
Faz a gente estremecer
Corujinha, pobrezinha
Todo mundo que te vê
Diz assim, ah! coitadinha
Que feinha que é você
Quando a noite vem chegando
Chega o teu amanhecer
E se o sol vem despontando
Vais voando te esconder
Hoje em dia andas vaidosa
Orgulhosa com quê
Toda noite tua carinha
Aparece na TV
Corujinha, corujinha
Que feinha é você!
Link: http://www.vagalume.com.br/vinicius-de-moraes/a-corujinha.html#ixzz2Pj5QIMWh

Artes


Histórias


Ludicidade

Conversas

Brincadeiras:

Experimentando: Ciências

Música:


Borboletinha tá na cozinha
fazendo chocolate
para a madrinha
Poti, poti
perna de pau
olho de vidro
e nariz de pica-pau pau pau
fazendo chocolate
para a madrinha
Poti, poti
perna de pau
olho de vidro
e nariz de pica-pau pau pau
Natureza:



A neurociência tem trabalhado muito em prol da saúde mental.





Era uma vez um coelhinho muito desajeitado chamado Jonjoca.
Vivia derrubando e quebrando tudo que estava ao seu redor.
A mamãe coelha já não agüentava mais.
Por que Jonjoca era tão estourado?
Quando corria passava pelas flores do jardim e amassava todas. Se queria dar um pulo, caia sempre no lugar errado.
Certa vez foi colher cenouras e quando voltava para casa, ao passar pela ponte, escorregou e a cesta com cenouras foi parar dentro do rio.
A Páscoa se aproximava. Papai coelho e mamãe coelha tinham muitas encomendas. Seus filhos já estavam crescidos e podiam ajudá-los. Mas mamãe lembrou da falta de cuidado de Jonjoca e proibiu o coelhinho de ajudar. Perto da casa havia um galpão onde costumavam trabalhar; enquanto uns pintavam os ovos, outros os embrulhavam com papéis coloridos.
Jonjoca olhou pela janela e viu seus irmãos, alegres trabalhando.
Ficou muito triste, foi andando, entrou na floresta e chegou na beira do lago onde os peixinhos nadavam. Havia muitas flores por ali. Jonjoca sentou numa pedra. De repente, uma borboleta pousou numa flor vermelha que havia ali vendo a tristeza do coelhinho e perguntou:
- O que aconteceu? Por que você está tão jururu?
Jonjoca contou-lhe seus problemas, era muito desajeitado, não conseguia fazer nada certo.
A borboleta resolveu ajudá-lo.
- Jonjoca, disse ela, veja como eu mexo as asas quando vôo.
E a borboleta abriu suas belas asas coloridas e voou de uma flor para outra com muita graça. Era tão leve, que quando pousava numa flor ela nem mexia.
Jonjoca estava maravilhado, nunca tinha visto tanta beleza.
Apareceram mais duas borboletas, uma de asas amarelas e outra de asas azuis. E as três voaram ao redor das flores como se estivessem dançando.
Jonjoca acompanhou cada movimento com a maior atenção. De repente, sentiu como se também estivesse voando.
Começou a pisar com muito cuidado.
Subiu na pedra e bem devagar pulou sobre a relva.
Tornou a subir e a pular. Não havia amassado nenhuma flor.
Agora ele já sabia como devia fazer.
Agradeceu às borboletas e voltou para casa.
Lá chegando, abriu a porta do galpão, sentou ao lado de seus irmãos, pegou o pincel e começou a pintar.
Papai coelho nem percebeu que Jonjoca havia entrado.
Mas, mamãe coelha tudo observava e sorriu feliz para Jonjoca.
Vivia derrubando e quebrando tudo que estava ao seu redor.
A mamãe coelha já não agüentava mais.
Por que Jonjoca era tão estourado?
Quando corria passava pelas flores do jardim e amassava todas. Se queria dar um pulo, caia sempre no lugar errado.
Certa vez foi colher cenouras e quando voltava para casa, ao passar pela ponte, escorregou e a cesta com cenouras foi parar dentro do rio.
A Páscoa se aproximava. Papai coelho e mamãe coelha tinham muitas encomendas. Seus filhos já estavam crescidos e podiam ajudá-los. Mas mamãe lembrou da falta de cuidado de Jonjoca e proibiu o coelhinho de ajudar. Perto da casa havia um galpão onde costumavam trabalhar; enquanto uns pintavam os ovos, outros os embrulhavam com papéis coloridos.
Jonjoca olhou pela janela e viu seus irmãos, alegres trabalhando.
Ficou muito triste, foi andando, entrou na floresta e chegou na beira do lago onde os peixinhos nadavam. Havia muitas flores por ali. Jonjoca sentou numa pedra. De repente, uma borboleta pousou numa flor vermelha que havia ali vendo a tristeza do coelhinho e perguntou:
- O que aconteceu? Por que você está tão jururu?
Jonjoca contou-lhe seus problemas, era muito desajeitado, não conseguia fazer nada certo.
A borboleta resolveu ajudá-lo.
- Jonjoca, disse ela, veja como eu mexo as asas quando vôo.
E a borboleta abriu suas belas asas coloridas e voou de uma flor para outra com muita graça. Era tão leve, que quando pousava numa flor ela nem mexia.
Jonjoca estava maravilhado, nunca tinha visto tanta beleza.
Apareceram mais duas borboletas, uma de asas amarelas e outra de asas azuis. E as três voaram ao redor das flores como se estivessem dançando.
Jonjoca acompanhou cada movimento com a maior atenção. De repente, sentiu como se também estivesse voando.
Começou a pisar com muito cuidado.
Subiu na pedra e bem devagar pulou sobre a relva.
Tornou a subir e a pular. Não havia amassado nenhuma flor.
Agora ele já sabia como devia fazer.
Agradeceu às borboletas e voltou para casa.
Lá chegando, abriu a porta do galpão, sentou ao lado de seus irmãos, pegou o pincel e começou a pintar.
Papai coelho nem percebeu que Jonjoca havia entrado.
Mas, mamãe coelha tudo observava e sorriu feliz para Jonjoca.


(Para Amanda)
O coelhinho fez barulho
quando passou pela janela,
que deixei aberta
prá quando ele chegasse...
ou será que veio pela chaminé?
não... não temos chaminé!
... mamãe disse
que não dá sorte
falar com ele;
“na outra Páscoa não vem”
acho que fica com medo,
assustado...
vai ver que é porque
é assim desastrado...
Mas se ele não notar,
nem vai saber
que fiquei acordada
esperando por ele;
...agora acendeu a luz!
será igual ao pernalonga?
os pés devem ser sujos,
pois deixam aquelas pegadas...
... e se não voltar mais,
depois vem o Papai Noel!
silenciosamente,
escorrego-me dos lençóis,
atravesso o corredor,
e avisto marcas de passos
do coelhinho desastrado
que agora está na sala...
Papai!
você assustou o coelhinho?
“não filhinha
ele estava com pressa,
tá vendo! até esqueceu-se
de fechar a janela!”
Cissa de Oliveira

Contos de páscoa para ler em família, a beira da calçada é uma bela história de páscoa para compartilhar com amigos e familiares nessa data tão importante de fé e renovação.
As histórias de páscoa estão cheias de simbolismo e significado religioso relacionado ao crescimento espiritual e da renovação da fé.
Os contos de páscoa podem ser lidos em família no domingo durante o almoço pascal, um momento para toda família e amigos refletirem sobre o verdadeiro significado dessa data comemorativa.
Muitas crianças não conseguem entender o que é páscoa, para muitas delas, páscoa é época de comer ovos de chocolate. Devemos considerar que a páscoa é uma época tão especial e simbólica pois esse conceito é muito vago, então, nada melhor do que ensinar através de histórias, contos, mensagens que ensinam as crianças o que realmente é a páscoa. Para você pai, mãe, aqui está uma mensagem, uma história de páscoa para ler para seus filhos.
As histórias de páscoa estão cheias de simbolismo e significado religioso relacionado ao crescimento espiritual e da renovação da fé.
Os contos de páscoa podem ser lidos em família no domingo durante o almoço pascal, um momento para toda família e amigos refletirem sobre o verdadeiro significado dessa data comemorativa.
Muitas crianças não conseguem entender o que é páscoa, para muitas delas, páscoa é época de comer ovos de chocolate. Devemos considerar que a páscoa é uma época tão especial e simbólica pois esse conceito é muito vago, então, nada melhor do que ensinar através de histórias, contos, mensagens que ensinam as crianças o que realmente é a páscoa. Para você pai, mãe, aqui está uma mensagem, uma história de páscoa para ler para seus filhos.
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